A Fonte Luminosa, Parnarama-MA

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domingo, 31 de julho de 2011

"Revista istoé" Hospitais de Roseana Sarney na UTI

por Leo Rodrigues


Fraudes em licitações colocam sob suspeita programa de construção de unidades de saúde da governadora do Maranhão, em um negócio de quase meio bilhão de reais.
Claudio Dantas Sequeira
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ESCÂNDALORelatório da Procuradoria de Contas aponta irregularidades nalicitação e pede a devolução de repasses feitos a empreiteiras
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DENÚNCIADocumento cita empresas envolvidas
Quem percorre o interior do Maranhão se surpreende com a quantidade de esqueletos de grandes obras abandonadas e expostas ao tempo. Várias delas estão em municípios humildes como Marajá do Sena, Matinha e São João do Paraíso. São hospitais públicos inacabados do programa Saúde é Vida, principal bandeira da campanha de reeleição de Roseana Sarney (PMDB). Com apenas 12% do cronograma cumprido desde que foi lançado há dois anos, o projeto já tem um custo superior a R$ 418 milhões e corre o risco de virar mais um imenso monumento à corrupção. Relatório da Procuradoria de Contas maranhense, obtido com exclusividade por ISTOÉ, acusa o governo de fraudar o processo licitatório, pede a devolução de parte dos repasses e a aplicação de multa ao secretário de Saúde, Ricardo Murad, cunhado da governadora. A investigação dos procuradores Jairo Cavalcanti Vieira e Paulo Henrique Araújo, a partir de representação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Maranhão, revela um cipoal de irregularidades e mostra como o governo beneficiou empreiteiras que depois abasteceram o caixa de campanha do PMDB com mais de R$ 2 milhões.


Os problemas começaram no segundo semestre de 2009, quando o governo de Roseana resolveu lançar o Saúde é Vida. Mesmo sem previsão orçamentária, a governadora conseguiu incluir o programa no Plano Plurianual e entregou sua execução ao cunhado. Murad, alegando urgência, contratou sem licitação a empresa Proenge Engenharia Ltda. para a elaboração dos projetos básico e executivo. Os procuradores descobriram que, na verdade, o projeto básico já tinha sido elaborado por técnicos da própria Secretaria de Saúde. A mesma Proenge venceu, logo depois, um dos lotes da concorrência 301/2009 para a construção de 64 hospitais de 20 leitos. O edital da obra indicava que as empreiteiras vencedoras deveriam elaborar o projeto executivo dos hospitais. Ou seja, a empreiteira acabou recebendo duas vezes para prestar o mesmo serviço. No total, a Proenge recebeu R$ 14,5 milhões. Para os procuradores do TCE maranhense, que questionam o caráter emergencial da contratação, “os valores pagos à empresa Proenge constituem lesão ao erário e devem ser objeto de ressarcimento”. Eles calcularam em R$ 3,6 milhões o total que deve ser devolvido.As ilegalidades não param aí. A construção dos hospitais de 20 leitos foi dividida em seis lotes, mas três deles simplesmente não entraram na licitação. Foram entregues a três empreiteiras diferentes: Lastro Engenharia, Dimensão Engenharia e JNS Canaã, que receberam quase R$ 64 milhões em repasses e nem sequer construíram um hospital. A JNS Canaã é um caso ainda mais nebuloso. Os procuradores afirmam que a empreiteira, filial do grupo JNS, teve seu ato constitutivo arquivado na Junta Comercial do Maranhão em 24 de novembro de 2009, dias antes de fechar contrato com o governo. A primeira ordem bancária em nome da JNS saiu apenas quatro meses depois, em 16 de abril de 2010. Sozinha, a empresa recebeu R$ 9 milhões, não concluiu nenhum dos 11 hospitais e teve seu contrato rescindido por Murad. Antes, porém, a mesma JNS doou R$ 700 mil para a campanha de Roseana, por meio de duas transferências bancárias, uma de R$ 450 mil para a direção estadual do PMDB e outra de R$ 300 mil para o Comitê Financeiro, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral.
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FAVORECIMENTORoseana e Ricardo Murad (à esq.), em inauguraçãode hospital: eles beneficiaram empreiteiras
A Dimensão Engenharia e Construção Ltda., outra das contratadas sem licitação, foi ainda mais generosa ao injetar R$ 900 mil no caixa do partido durante a eleição. A Lastro Engenharia, por sua vez, repassou aos cofres peemedebistas mais R$ 300 mil. A empresa conseguiu dois contratos com dispensa de licitação: a reforma do Hospital Pam-Diamante, em São Luís, e a construção de hospitais de 20 leitos. Além disso, foi uma das vencedoras da disputa (licitação número 302/2009) para erguer unidades de saúde com 50 leitos. Esses contratos foram aditivados em 25% (o limite legal previsto pela legislação). Ao todo, a empreiteira faturou R$ 58 milhões. O uso do limite para elevar o valor dos contratos foi utilizado também por outra construtora, a Ires Engenharia, o que alertou os procuradores do TCE. “Chama a atenção o fato de o valor acrescido aos contratos coincidir até nos centavos com o valor limítrofe previsto em lei. A impressão que se tem é que ou o valor originariamente contratado foi equivocado ou os aditivos foram firmados sem critério estritamente técnico”, escreveram no relatório.


Para o deputado Domingos Dutra (PT), os problemas no programa Saúde é Vida vão além do anotado pelos procuradores. Um levantamento das ordens bancárias de 2010 mostra uma série de repasses redondos que, segundo Dutra, “indicariam a prática de caixa 2 para abastecer a campanha de Roseana.” A Dimensão Engenharia, por exemplo, recebeu R$ 1 milhão em 19 de julho. Três dias antes, a empreiteira Console apresentou fatura de R$ 2 milhões. No mesmo dia, o governo pagou mais R$ 1 milhão à Geotec e R$ 1,5 milhão à Guterres, que no dia 22 recebeu mais R$ 500 mil. A JNS teve três repasses redondos: R$ 300 mil e R$ 50 mil em 16 de abril e R$ 1,5 milhão em 16 de julho. A Lastro teve um repasse de R$ 1,5 milhão; a Proenge, dois repasses de R$ 600 mil e R$ 300 mil; e a Ires Engenharia, um pagamento de R$ 1 milhão. “Nenhuma empresa emite nota fiscal pela prestação de serviços com números redondos”, afirma Dutra. “Geralmente são valores fracionados, até em centavos, como vemos nas dezenas de outras ordens de pagamento.” O parlamentar encaminhou petição ao Ministério Público Federal e à Controladoria-Geral da União. Além dos indícios de corrupção e do uso das obras para angariar dividendos políticos, o deputado federal Ribamar Alves (PSB) ataca a concepção do Saúde é Vida, que, segundo ele, contraria determinações do próprio Ministério da Saúde sobre a construção de hospitais em cidades com menos de 30 mil habitantes. “Essas prefeituras não têm dinheiro para a manutenção desses hospitais nem médicos suficientes ou demanda”, afirma. Ele estima em R$ 500 mil o custo mensal para a manutenção dessas unidades, valor acima da soma dos repasses do Fundeb, do SUS e do Fundo de Participação dos Municípios. “Sem gente nem dinheiro, esses hospitais vão se transformar em imensos elefantes brancos”, diz Alves. O parlamentar lembra que a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara aprovou requerimento do deputado Osmar Terra (PMDB/RS) para convidar Murad a prestar esclarecimentos sobre o programa e outros problemas na área da saúde. “Ele tem muito o que explicar”, afirma. Procurado por ISTOÉ, o secretário de Saúde do Maranhão não se manifestou até o fechamento da edição.  

terça-feira, 26 de julho de 2011

Canadenses fazem 'corrida do ouro' no Maranhão

Atraídas por uma alta nos preços dos minérios de até 200% entre 2005 e 2010, empresas estrangeiras, sobretudo as canadenses, estão avançando sobre jazidas brasileiras em busca dessas riquezas e começam a redesenhar o mapa da mineração no país. Há pelo menos cinco projetos em desenvolvimento que somam investimentos de US$ 7,3 bilhões até 2015/2016. Todos eles em regiões sem tradição mineral ou onde a atividade mineradora tinha como foco substâncias distintas das que estão sendo exploradas hoje. No radar das multinacionais está um amplo leque de elementos, de minério de ferro a ouro, passando por minerais considerados estratégicos pelo governo, como o potássio, usado na fabricação de fertilizantes e cuja produção nacional não atende a sequer 10% do consumo.
Foto: Divulgação
Operários da canadense Forbes and Manhattan, no Amazonas
O ouro, que superou a marca de US$ 1.600 a onça-troy (31,1g) na semana passada, viu seu preço médio saltar 200% entre 2005 e 2010. Isso motivou dois projetos numa área remota no Maranhão, conhecida como Gurupi, no noroeste do estado, onde se pratica garimpo ilegal. Juntas, as duas novas minas vão produzir 210 mil onças por ano ou seis toneladas anuais, 10% da produção nacional em 2010.
Um dos projetos é da Aurizona, controlada pela canadense Luna Gold, que já investiu cerca de US$ 64 milhões na unidade. A operação começou em junho de 2010, marcando o início da produção de ouro em escala comercial no Maranhão. Sua concorrente, a Jaguar Mining deve iniciar a atividade em 2013, com investimento de US$ 277 milhões. A empresa é um exemplo de como o capital estrangeiro abre seu caminho no Brasil. Ela foi fundada no Canadá em 2002, por engenheiros brasileiros que se associaram a um grupo americano, e só atua no Brasil.
Potássio – Na quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff cobrou de Vale e Petrobras um acordo para viabilizar o aumento da produção de potássio em uma mina de Sergipe, que foi arrendada pela estatal à mineradora. Desentendimentos entre as empresas impediam a renovação do contrato, comprometendo a expansão da única fonte produtora do mineral no Brasil hoje. Também está em discussão uma parceria entre as companhias para viabilizar a exploração de potássio em jazida da Petrobras jamais explorada no município de Nova Olinda do Norte (AM), localizado em uma região apontada por especialistas como uma das três maiores reservas mundiais de potássio, ao lado de áreas no Canadá e na Rússia.
É justamente nessa pequena cidade de apenas 30 mil habitantes que está sendo desenvolvido um dos novos projetos de mineração que estão mudando a geografia do setor no país. De responsabilidade da Potássio do Brasil, do grupo canadense Forbes and Manhathan, o projeto deverá demandar até US$ 4 bilhões para iniciar a operação, prevista para 2015/2016. A empresa já investiu US$ 20 milhões em pesquisa, com oito perfurações até agora, que resultaram na primeira descoberta de potássio em 30 anos na região. A expectativa é produzir entre dois milhões e quatro milhões de toneladas do mineral por ano, o que representará entre 20% e 40% da produção nacional esperada para 2016.
Dilma vetou canadense em 2008
A reserva da Potássio do Brasil fica a apenas 10 km da jazida da Petrobras, cobiçada pelo grupo canadense no passado. A Forbes and Manhathan, por meio de sua subsidiária Falcon Metais, chegou a vencer uma licitação feita pela estatal em 2008, mas a vitória de um grupo estrangeiro desagradou Dilma Rousseff, então ministra-chefe da Casa Civil, que, com aval do ex-presidente Lula, pressionou pelo cancelamento do leilão. O grupo canadense decidiu então requerer licenças diretamente ao Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), com as quais explora uma área de 300 mil hectares hoje.
“Comprar a reserva da Petrobras seria um atalho, mas não desistimos do projeto, e ele vem dando certo”, disse o diretor-executivo da Potássio do Brasil, Helio Diniz, que ainda mantém interesse na jazida da estatal, caso seja leiloada de fato.
O projeto da Potássio Brasil é apenas uma pequena mostra do apetite dos investidores estrangeiros. Levantamento do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) revela que no período 2011-2015 serão investidos US$ 68,5 bilhões no setor, dos quais cerca de 30% virão de fora. O cálculo inclui não apenas novos projetos, como também expansões. Não há restrições para investimento estrangeiro em mineração, segundo o DNPM. A Vale, sozinha, deve investir aproximadamente US$ 13 bilhões em mineração este ano no país.
“Há demanda crescente por minerais no mundo, o que tem elevado os preços. Isso desperta interesse dos investidores, nacionais e internacionais, por áreas antes despercebidas. O aporte de recursos só vai aumentar”, afirmou o gerente de dados econômicos do Ibram, Antonio Lannes.
O preço médio da tonelada de potássio, por exemplo, passou de US$ 192 em 2005 para US$ 374 em 2010, alta de 95%.
“O setor de mineração é de alto risco. O Canadá tem tradição de investir nesse segmento e facilidades de captação de recursos”, explicou o vice-presidente de geologia e engenharia da Jaguar Mining, Adriano Nascimento
As canadenses também estão se voltando para o agreste alagoano. Por meio de sua subsidiária Mineração Vale Verde, a Aura Minerals está implantando um projeto de cobre associado a minério de ferro em Craíbas, cidade a 150 km de Maceió que hoje vive da agricultura. A descoberta fora realizada pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) nos anos 70, e os dados foram entregues à Vale, então estatal. Em 2007, o grupo comprou os dados da mineradora e espera concluir o estudo de viabilidade econômica em breve.
O presidente da Vale Verde Mineração, Carlos Bertoni, está tão confiante que já entrou com o pedido de concessão de lavra no DNPM e espera obtê-la em três meses. O investimento chegará a US$ 500 milhões, e a produção estimada é de 250 mil toneladas de cobre e 1 milhão de toneladas de minério de ferro por ano a partir de 2014.
Cazaquistão: interesse em urânio?
Apesar de os canadenses dominarem as investidas, o Brasil desperta interesse em países mais distantes. Em 2010, a ENRC, do Cazaquistão, comprou a Bahia Mineração, de olho numa reserva de minério de ferro em Caetité (BA), conhecida pela exploração do urânio que abastece nossas usinas nucleares. A coincidência levanta suspeitas de que o real interesse da empresa seja o urânio. Mas o presidente da ENRC no Brasil, José Francisco Viveiros, assegura que o foco é o ferro. O investimento é de US$ 2,5 bilhões e se junta a outras investidas de estrangeiros na Bahia. A australiana Mirabela produz níquel em Itagibá desde 2009. É a segunda mina de níquel a céu aberto do mundo. (O Globo e Redação do JP) 
Fnte: Jornal Pequeno

domingo, 24 de julho de 2011

Sucesso total no encontro regional do PDT em Parnarama

O presidente estadual do PDT, Dr. Igor Lago(filho do saudoso Dr. Jackson Lago) prestitigiou o evento idealizado pelo Engº Chico Leitoa e que teve como ponto alto a filiação do Dr. Marcelo Ribeiro.

 Chico Leitoa emocionado com o sucesso do evento
O Encontro regional do PDT

           O grande encontro do PDT dos munícipios das regiões dos cocais realizado na tarde de sábado(23/07) em Parnarama foi um sucesso total mostrou mais uma vez que os ideais e o legado do Dr. Jackson não serão esquecidos e que servirão como base para o soerguimento e o fortalecimento do partido em todo Maranhão.

 Algumas das lideranças que compuseram a mesa

         Capitaneados pelo seu líder regional o Engº Chico Leitoa e endossados pela presença do presidente estadual do PDT, o Dr. Igor Lago, contando ainda com a ilustre participação do deputado Luciano Leitoa(PSB). representantes de vários municípios da região dos cocais atenderam ao chamamento da liderança regional e a resposta foi uma bonita manifestação política, mostrando a grandeza e o propósito de união do PDT Maranhense.

 Da esq. para a Dir: Engº Chico Leitoa, Dr. Igor Lago, Dep. Luciano Leitoa(PSB) e o Dr. Marcelo Ribeiro
Honras da casa
         Ciceroneados pelo Presidente do PDT de Parnarama, Prof. Vivaldo e pelo mais recente filiado da sigla, o Dr. Marcelo Barbosa Ribeiro,
os representantes dos municípios e lideranças políticas que se fizeram presentes, muitos deles com distâncias consideráveis se sentiam em família, visto a expressão de alegria estampada no semblante de cada participante do evento.
Encontro e filiação bastantes prestigiados
            O Centro de convivência do idoso, no centro de Parnarama, ficou pequeno para a quantidade de parnaramenses e de pessoas que compunham comitivas dos vários municípios ora representados, que se acotovelavam para prestigiar e participar do grandioso evento que culminou em inúmeras filiações dentre elas a do querido pelos munícipes e pretenso candidato a prefeito de Parnarama, Dr Marcelo Ribeiro.

 O dep. estadual Luciano Leitoa(PSB)à direita, conversando com o ex-deputado J.J(PMDB).
Outros partidos prestigiaram o encontro
        O encontro do PDT teve participação de representantes de outras siglas partidárias, como o PSB com Deputado estadual Luciano Leitoa que é bastante querido e que obteve uma expressiva votação naquele município ribeirinho , o PMDB representado pelo ex-deputado estadual e membro do diretório em Parnarama, Sr.JJ, do PT pelo professor Paulo que é presidente da sigla e do sindicatos dos professores de Parnarama, etc.

 Casa cheia
Discursos
             As falas foram abertas pelo presidente do PDT de Parnarama prof. Vivaldo, que demonstrou e felicidade de ciceronear um evento de tal envergadura e que teve a participação de vários municípios com suas comitivas. Dentre os vários discursos podemos destacar o vereadora pelo PDT em Buriti Bravo, Professora Luciana Leocádio, que numa fala consistente e coerente e carregada de muito sentimento emocionou à todos eu que representou muito bem as mulheres. O discurso do Dep. Luciano Leitoa, por sua vez, voltou-se para importância do evento e para o agradecimento aos parnaramenses que participaram diretamente para que fosse logrado o êxito em sua campanha rumo à casa do legislativo maranhense sem esquecer de dar as boas-vindas ao Dr. Marcelo Ribeiro ao meio político partidário principalmente compondo uma sigla(PDT) que historicamente se opõe a oligarquia opressora maranhense. Já Chico Leitoa não cabia em si de tanta felicidade pelo sucesso alcançado no evento em que ele foi o mentor e promoter, contou um pouco de sua trajetória fiel ao PDT e ao Dr. Jackson Lago que era a expressão maior e que simboliza a sigla no Maranhão. O Dr. Igor Lago começou sua fala se referindo ao discurso eloquente da Vereadora Luciana Leocádio e dos laços que o Dr. Jackson mantinha com a família da Edil buriti-bravense, sem esquecer de saudar e de dar as boas-vindas ao Dr. Marcelo Ribeiro ao partido que é comandado por ele em nosso estado, ressaltando também esse momento de fortalecimento pelo qual o partido passa em todo Maranhão.

 O pres. do PDT de Parnarama Prof. Vivaldo abrindo as falas e dando boas-vindas aos municípios participantes

Filiação e discurso de encerramento

          Houve a cerimônia de assinatura da ficha de filiação do dr Marcelo Ribeiro e a abonação da mesma pelo Dr. Igor Lago, em seguida o início pronunciamento da mais recente e valorosa aquisição do PDT na região dos cocais, que num discurso firme e fundamentado o recém-filiado lembrou da última visita que o Dr. Jackson Lago fez à Parnarama, fez agradecimentos à todos que deslocaram de seus municípios e aos parnaramenses que participaram em peso do evento, lembrou ainda que se sentiu muito lisonjeado quando recebeu o convite para ingressar na sigla, que foi formulado pelo Engº Chico Leitoa, e que a responsabilidade de participar do PDT é imensa, pois seu interesse em participar da vida pública é patrocinar a cidadania para a população mais necessitada, o que era feito exemplarmente pelo nosso ícone maior, o Dr. Jackson Lago.

 Ponto alto do encontro: Dr. Marcelo Ribeiro assinando a ficha de filiação ao PDT …


 que foi abonada pelo presidente do PDT do Maranhão, Dr. Igor Lago

          Para fechar com “chave de ouro” o brilhante evento foi exibido uma homenagem do povo timonense ao Dr. Jackson Lago com duração de 12 minutos que emocionou e prendeu a atenção de todos presentes.
-A certeza que todos tiveram é que o espírito de nosso ícone maior(Dr. Jackson) se faz presente nesse momento de engrandecimento e que fortalecerá a luta de cada um para que notáveis conquistas se façam realizar em prol do valoroso povo maranhense.

 O encontro foi regado a boa música

 Parnarama, São Francisco e Timon

Conversa entre lideranças

 Dr. Igor Lago e a vereadora Luciana Leocádio(PDT-Buriti Bravo)

 Os parnaramenses nutrem pelo De. Luciano Leitoa(PSB) um carinho especial


 Dr. Igor Lago ladeado por lideranças de Coelho Neto

 Vivaldo(PDT-Parnarama) abrindo as falas

 Sr. Raimundo Cardoso, presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de Parnarama

 Sr. Arinaldo, presidente do PDT de Coelho Neto

 Vereadora Luciana Leocádio, presidente do PDT de Buriti Bravo

 Sr Paulo José, presidente do PDT de São João dos Patos

 Professor Paulo, presidente do PT e do sindicato dos professores de Parnarama

 Sr. Jonatas, presidente do PDT e ex-prefeito de São Francisco do Maranhão

 Sr. Zé Mauro, intelectual parnaramense e antigo militante de esquerda no Brasil

 Vereador Másculo(PDT de Passagem Franca)

 Sr. JJ, ex-deputado estadual e presidente do PMDB de Parnarama

 Vereadora Irani(PDT de São João do Sóter)
Outras fotos do evento 













sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ibama nega licença para usina na divisa do PI com o MA

                 O Ibama negou à Companhia Hidrelétrica do São Francisco o pedido de licença prévia para uma hidrelétrica do PAC na divisa do Maranhão com o Piauí. A Chesf tem 10 dias para recorrer. A decisão foi publicada ontem no "Diário Oficial da União" e assinada pela diretora de Licenciamento do Ibama, Gisela Damm.
Segundo Damm, a usina de Uruçuí, no rio Parnaíba, terá "impactos ambientais de ampla magnitude, apontados no EIA-Rima [estudo e relatório de impacto ambiental], ainda que consideradas as medidas de compensação".
O relatório aponta que a usina alagaria uma área grande demais em relação à energia gerada: seriam 279 quilômetros quadrados de reservatório para 134 megawatts de energia. É pouco mais de 1% da potência instalada da já polêmica Belo Monte, no rio Xingu, para um reservatório apenas 50% menor.
Segundo o relatório, a hidrelétrica afetaria uma área de cerrado nativo com espécies ameaçadas e levaria ao desaparecimento da cidade de São Félix das Balsas (MA), de cerca de 3.000 habitantes. A Chesf, estatal que está em greve, não comentou.
Nesta semana, o Ibama suspendeu também a licença da ferrovia Oeste-Leste. Segundo o Ibama, a Valec, estatal do setor de ferrovias, não estava cumprindo as condições socioambientais apontadas na licença de instalação, concedida em novembro passado.

Fonte: Jornal Pequeno

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Gugu em Parnarama-MA 
com quadro  De Volta Pro Meu Aconchego


              O Programa do Gugu é uma das atrações mais emocionantes da televisão brasileira. Todo domingo, o telespectador sabe que vai se deparar com as mais incríveis histórias de pessoas de todo o Brasil.
Um dos quadros que melhor apresenta esse aspecto é o De Volta Pro Meu Aconchego. Quando ele vai ao ar, é possível assistir a casos que muitas vezes representam o sofrimento do povo brasileiro.
           O apresentador Gugu está neste momento entregando mais uma casa para uma família no quadro De Volta Pro Meu Aconchego aqui em Parnarama-MA, no Barro Agrovema na Rua 06, desta vez é a família Santos que chegou hoje por volta do meio dia, neste momento o Gugu está entregando mais uma casa para a família Santos. A casa foi comprada, reformada e ampliada para receber toda a família, onde ela ganhou o salão de beleza completo de tudo, ou seja, o melhor salão de Parnarama   
O Gugu sempre ajudou muita gente construindo sonhos e realizando os mais diferentes desejos e desta vez foi a cidade de Parnarama-ma a beneficiada com esse quadro De Volta Pro Meu Aconchego.

 





























                                      Fotografos: Lucas Scarawalker, Kassia e Marcos